Livros digitais mudarão nosso cérebro?


Em 2009, quando a segunda geração do Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, chegou aos Estados Unidos, iniciou-se uma discussão sobre a capacidade de a nova plataforma provocar transformações nos processos de leitura, aprendizado e até mesmo na mecânica cerebral. O jornal americano The New York Times ouviu especialistas ligados à educação provenientes de diferentes áreas a respeito. Algumas ideias apresentadas pareceram pertinentes.

A Tia Aninha - cap 6

Pouco tardou que se espalhasse em toda a cidade a noticia de que a velha possuía uma riqueza
encerrada na sua lata de folha. Por fim, já não se dizia que eram selos do correio, mas velhas
moedas de ouro, jóias raras e preciosíssimas, o diabo!